quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Necessidade desnecessária

Acho que o jogo de ontem da selecção de futebol devia levar Carlos Queirós e principalmente os jogadores a reflectir profundamente. Mas isso não parece por ora importar muito.
Os erros durante a fase de apuramentos por grupos não correu bem. A derrota com a Dinamarca os empates com a Suécia e depois todos os jogos a sofrer... Enfim. A história deste apuramento é completamente aflitiva.
Ontem foi o corolário da má época de apuramento.
Os Bósnios esse nobre e civilizado povo brindou a comitiva da selecção portuguesa com cuspidelas e ofensas verbais logo à chegada ao aeroporto. Depois foi o almoço de ontem servido aos dirigentes da selecção às 15h30. Depois o estado do relvado que metia vergonha a muitos batatais. Depois um estádio que tinha lotação de 13 mil mas que estava muito perto dos 20 mil. Depois os lançamentos de garrafas (sim em países civilizados como aquele permitem garrafas nos estádios) contra jogadores portugueses e equipa de arbitragem. Depois... E depois... É um rol incontável de comportamentos dignos pois de um país que ainda nem sequer saiu do fraldário e tentou a todo o custo humilhar um país com mais de 2 mil anos de história.
Tínhamos mesmo necessidade de ter chegado àquele jogo?

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