Continuação deste crítico e completamente solitário acto de escrever num blogue sem saber muito bem quem vem e ao que vem.
Exercício de solidão com alguma tendência existencialista na sua vertente masoquista ou de como isto pode servir para ter apenas o prazer de escrever para a gaveta.
Longe vão os tempos de ter o 400º blogue do país e ter leitores.
Hoje é mais sopas de ar e pudins de vento.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário